"O conhecimento enriquece a alma" (Santo Agostinho)

Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Nossa escola, celebra hoje Nossa Senhora da Imaculada Conceição.
Imaculada Conceição refere-se a um dogma através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha (mácula em latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de  Deus. Ela sempre foi cheia da graça divina. O dogma declara também que a vida da Virgem Maria transcorreu completamente livre de pecado.

Desde os tempos da Igreja primitiva, os fiéis sempre acreditaram que Maria, a Mãe de Jesus, nasceu sem o pecado original. Tanto no Oriente como no Ocidente, há grande devoção à Maria enquanto mãe de Jesus e Virgem sem Pecados. No começo do cristianismo o dogma da Imaculada Conceição já era tida como uma verdade de fé para os fiéis.
Bíblia e tradição
O dogma que declara a Imaculada Conceição da Virgem Maria é fundamentado na Bíblia: Maria recebeu uma saudação celestial do Anjo Gabriel quando este veio anunciar que ela seria a Mãe do Salvador. Nessa ocasião, o Anjo Gabriel saudou como cheia de graça.

Ana Vitória representará a escola na 5ª Edição da Olimpíada de Língua Portuguesa

A Escola Santa Monica será representada pela aluna Ana Vitória de Castro Ribeiro na etapa estadual da 5ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa “Escrevendo o Futuro”.
A aluna foi selecionada por ter produzido um texto com o título “Como nos Velhos Tempos” na categoria “Memórias Literárias” em um evento de redação organizado na escola, pela professora de língua portuguesa Leliane de Vasconcelos Sacramenta.
A escola parabeniza a aluna pelo empenho e dedicação para chegar a esta conquista, e poder levar o nome de nossa Escola a tão importante evento.
A aluna Ana Vitória está cursando a 8ª Série na Turma F8MR01, Turno da Manhã.
Abaixo transcrevemos na íntegra a redação.

Como nos velhos tempos

Os momentos passam, as pessoas se vão, a vida muda o progresso aumenta. Minha infância foi em Breves-PA, onde nasci e vivi. De minha tão amada época só ficaram lembranças.
Minha casa era pequena, não existia energia elétrica, apenas uma lamparina de querosene, éramos pobres, mas vivíamos em um lar feliz apesar das dificuldades em até conseguir o que comer.

Encontro de Santa Mônica e Santo Agostinho


É tradição em Breves, a comunidade agostiniana com a participação das Escolas Santa Mônica e Santo Agostinho, realizarem a Procissão do Encontro de Santa Mônica e Santo Agostinho.
Este ano a celebração ficou mais bonita com a presença também da Comunidade de Nossa Senhora da Consolação.
Lembra a história que:
No ano 384, Agostinho veio a Milão ensinar retórica, e conheceu Santo Ambrósio, que o desiludiu paulatinamente do maniqueísmo. Resolveu definitivamente abandonar os maniqueus e permanecer na Igreja, na qualidade de catecúmeno, como dizia ele, na Igreja que os pais lhe haviam recomendado, isto é, na católica, até que a verdade se lhe revelasse mais claramente.

Santa Mônica veio da África encontrá-lo em Milão, com tão viva fé, que atravessando o mar, consolava os marinheiros, mesmo nos maiores perigos, pela certeza que Deus lhe havia que chegaria até seu filho. Quando ele lhe disse que não era mais maniqueu, mas que ainda não era católico, ela não se surpreendeu; respondeu-lhe tranquilamente que estava certa de vê-lo fiel católico antes de deixar esta vida. Entrementes, continuava com as preces e atenta às prédicas de Santo Ambrósio, a quem amava como anjo de Deus, sabendo que havia levado seu filho a esse estado de dúvida, que deveria ser a crise de seu mal. Como tivesse o costume, na África, de levar às igrejas dos mártires pão, vinho e carnes, queria fazer o mesmo em Milão; mas o porteiro da igreja lhe impediu e lhe disse que o bispo o havia proibido. Ela obedeceu imediatamente, sem que nenhum apego ao costume. Santo Ambrósio, de resto, havia abolido esses repastos nas igrejas, porque, em lugar dos antigos ágapes sóbrios e modestos, não ofereciam senão oportunidade para devassidão. Amava, por seu lado, Santa Mônica pela piedade e boas obras, e sempre felicitava Agostinho de ter mãe como aquele; porque toda sua vida fora virtuosa.

Solenidade de N. Sra. da Consolação e Correia


Piedosa tradição narra que, estando Santa Mônica muito desolada com a morte de seu marido e com os descaminhos de seu filho Agostinho, eis que lhe aparece a Virgem Maria, vestida de negro e trazendo uma correia. Mandou-lhe que se vestisse desta maneira e entregou-lhe a correia, garantindo-lhe a conversão de seu filho.
Agostinho e seus companheiros deveriam vestir-se assim em memória da paixão de Jesus e usar a correia em homenagem a ela. Bem mais tarde, surgiram na Ordem Agostiniana as Confrarias de Nossa Senhora da Consolação e Correia e de Santa Mônica e Santo Agostinho, unidas em 1575 numa grande Arquiconfraria. No Brasil, a devoção começou a ser divulgada com a chegada dos Agostinianos em 1899.


O título de Maria como Nossa Senhora da Consolação e Correia lembra ao católico a presença da Mãe de Jesus na vida da Igreja, trazendo alegria, paz e esperança a todos os que necessitam de consolo, com carinho especial aos pobres, aflitos, doentes e marginalizados. Ela recorda a missão de seu Filho, que foi sensível à dor e ao sofrimento, e que veio ao mundo para libertar o ser humano de toda espécie de mal, do pecado. Ao trazer nos braços o Menino Jesus, Maria apresenta a única consolação que salva realmente o mundo: O Príncipe da Paz, o Cristo, Filho de Deus e Libertador, a Luz do alto que vem iluminar a humanidade, oferecendo um novo caminho de solidariedade e de fraternidade.

Homenagem a Santa Mônica

Celebramos a memória de Santa Mônica, mãe de santo Agostinho, e padroeira de nossa escola. Quando a procissão passa e para na  frente da escola, nos reunimos para homenagear, louva, e entregar nossa escola com todos que aqui trabalham e estudam, bem como suas famílias.
No Ângelus de 27 de agosto de 2006, o Papa Bento XVI, recordando a estes dois santos, disse: “Santa Mônica e Santo Agostinho convidam-nos a dirigirmo-nos com confiança a Maria, Sede da Sabedoria. A Ela confiemos os pais cristãos para que, como Mônica, acompanhem com o exemplo e a oração o caminho dos filhos”.
“Quantas lágrimas derramou aquela santa mulher pela conversão do filho! E quantas mães, também hoje, vertem lágrimas a fim de que os seus filhos voltem para Cristo! Não percais a esperança na graça de Deus!”, disse Papa Francisco em agosto de 2013.
O povo preparou uma bela procissão com a imagem da santa padroeira da capela e do bairro Riacho Doçe, onde também nossa escola quis nascer e crescer.
Muito bem participada pelos fiéis e devotos de Santa Mônica, a procissão percorreu as principais ruas da comunidade com a recitação do terço e cânticos.

Santa Mônica, rogai por nós.

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Nossa devoção ao Corpo e Sangue de Jesus




A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. 

Nesta festa os alunos da Escola Santa Mônica agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

O centro da missa será sempre a Eucaristia e, por ela, o melhor e o mais eficaz meio de participação no divino ofício. Aumentando a nossa devoção ao Corpo e Sangue de Jesus, como ele próprio estabeleceu, alcançaremos mais facilmente os frutos da Redenção!

Além da missa, outro ponto forte da celebração de Corpus Christi é a procissão. Em muitas cidades é costume enfeitar as ruas por onde os fiéis passarão. Para tanto, são confeccionados tapetes coloridos e feitos com os mais variados materiais como papel, serragem colorida, isopor, tampinhas de garrafas, flores, folhas e vidro moído. Nesse tapete são confeccionados desenhos que lembram a figura de Jesus, o cálice e o pão, tudo em honra do Senhor que vem visitar seu povo.

Escola Santa Mônica mantém a tradição de Coroar Nossa Senhora


A Escola Santa Mônica renovou este ano, o Ato de Coroação de Nossa Senhora, em uma solenidade que ficou marcada pela unidade e comunhão escolar. Alunos, professores e coordenadores de ensino da educação infantil; fundamental menor, e fundamental maior, mantiveram a tradição do ato de Coroação de Nossa Senhora, emocionando pais de alunos e convidados que lotaram o ginásio de esportes da cidade.
Frei Juan Manoel (Coordenador Geral da Escola), abriu a solenidade recebendo a imagem de Nossa Senhora da Consolação, dos alunos do ensino fundamental maior, e abençoou todas as pessoas presentes.
A Coroação de Nossa Senhora é uma solenidade que objetiva saudar, louvar e honrar a Virgem Maria, reconhecendo a Sua Maternidade Divina e sua Maternidade Espiritual da humanidade. Ela é Mãe da Igreja e portanto, é Nossa MÃE, constituída por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, no derradeiro momento da sua vida , quando encerrou o seu Divino testamento e morreu numa Cruz, em Jerusalém.
Então a solenidade deve se revestir da maior pompa, respeito e profundo fervor espiritual, visando deixar evidente a devoção sincera da Comunidade e a grandeza do amor de seus membros, que será traduzido pela intensidade do carinho e do maior interesse que puderem demonstrar durante a cerimônia.
De um modo geral, a imagem de Nossa Senhora é colocada na parte mais alta de um “Altar Preparado”. De um lado e de outro se colocam degraus de acesso, que convergem para um pequeno patamar atrás da imagem.

10º Aniversário da Escola Santa Mônica

Comunidade escolar comemora o 10º aniversário da escola Santa Mônica




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