Hoje na Missa das Crianças na Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Alunos da Escola Santa Mônica que começaram a catequese no ano passado, receberam a Primeira Comunhão.
Como
todos nós sabemos, a Primeira Comunhão trata-se do momento em que nos
aproximamos da ceia do Senhor, recebendo Seu corpo e Seu sangue e permitindo
que Jesus habite nosso coração. Mas você já parou para pensar na importância
que essa ação tem na vida de uma criança?
Não
raramente, as crianças começam a catequese sem ao menos saber rezar as orações
tradicionais (Pai-Nosso, Ave-Maria…) que deveriam ser aprendidas em casa, pois
a introdução de uma criança na vida religiosa começa na família. A catequese
familiar é fundamental para que a catequese ministrada na Igreja não seja
vazia, pois ela corre o risco de ser alicerçada sobre a areia: na primeira
“balançada”, desmorona.
A
ação do catequista na vida da criança deve ser transformadora. Durante a
caminhada na catequese, ela deve sentir-se importante no processo de
evangelização, sentir-se amada por Deus e também pelo catequista. Dessa forma,
a criança vai absorvendo com mais facilidade o objetivo da catequese.
Às
vezes a criança vem para a catequese necessitando de carinho, de atenção, de
alguém que esteja disposto a escutá-la e a orientá-la sobre alguma dificuldade
ou algum problema. E devemos estar de braços e coração abertos para recebê-las,
pois, como disse Jesus: “Deixai as crianças e não as proibais de vir a Mim,
porque delas é o Reino dos Céus” (cf. Mt 19,14).